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Brasil precisa integrar suas pesquisas sobre oceanos, diz estudo

A Academia Brasileira de Ciências lançou nesta terça-feira (20) um documento elaborado por um grupo de cientistas nacionais em defesa dos oceanos.
O texto reúne orientações para o Brasil cumprir metas estabelecidas pela ONU para a “Década da Ciência Oceânica”, iniciada este ano. O documento levanta os principais desafios e dificuldade que o Brasil tem hoje para contribuir com o esforço internacional de soluções para diminuir a degradação dos oceanos no mundo.
Durante evento transmitido pela internet, o coordenador do estudo e professor da Universidade Federal do Ceará, Luiz Drude, listou três aspectos que devem receber atenção na área: um deles é a carência de um instituto nacional que coordene as atividades de pesquisa oceânica. Um segundo aspecto é a capacidade limitada em observar os oceanos, que demanda um sistema integrado em diferentes escalas espaciais e temporais.
O professor Luiz Drude ainda destaca a necessidade de regulamentação urgente da exploração de recursos naturais marinhos, com a reversão dos níveis de degradação das águas costeiras do país.
A Academia Brasileira de Ciências vai monitorar as ações do Brasil ao longo da década da Ciência Oceânica, que vai até 2030, e pretende levar os problemas identificados aos gestores e tomadores de decisão do país.

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